Li este livro em 1983 e o entendi como uma alegoria crítica à longa ditadura civil-militar que nos assolava desde 1964 e só iria acabar em 1985. Lendo-o de novo nestas férias, passei a vê-lo como uma distopia profética cuja realização está se dando agora. Achei especialmente significativa esta passagem que copio para vocês: "Foi … Continue lendo Não verás país nenhum… (Ignácio Loyola Brandão)